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domingo, 22 de dezembro de 2013

História Da Festa Do Natal

Árvore de Rafaela Mendonça

Árvore de Antonieta Cabral
História da Festa do Natal
 
Alguns fatos contribuíram para a festa do Natal:
 
A) É pacífico que 25 de dezembro não é historicamente o dia do nascimento de Cristo, apesar da afirmação contrária de alguns autores antigos. Essa data é indicada por antiga tradição, segundo a qual Jesus, teria sido concebido no mesmo dia e mês em que foi morto, isto é, 25 de março; consequentemente, o seu nascimento teria acontecido em 25 de dezembro. Considera-se porém, que essa tradição não determinou a origem da festa, mas foi apenas uma tentativa de explicação, fruto do  misticismo astrológico, mito em voga na época;
 
B) A explicação mais provável, porém, segundo os estudiosos, deve ser procurada na tentativa de a Igreja de Roma suplantar a festa pagã do "Natalis (solis) invicti". No século III difundiu-se no mundo greco-romano o culto ao sol, última afirmação do paganismo decadente. O imperador Aureliano (275) deu-lhe importância oficial, com a com strução de um templo em Roma, no campo Marzio. Com Juliano Apóstata (335), o culto ao sol tornou-se símbolo de luta pagã contra o cristianismo. A principal festa desse culto era celebrada no solstício de inverno, no dia 25 de dezembro, porque representava a vitória anual do sol sobre as trevas.
Para afastar os fiéis dessas celebrações idolátricas, com base na rica temática bíblica (cf. MI 4,2; Lc 1,78; Ef 5,6 -14), a Igreja de Roma deu a tais festas pagãs um significado diferente. No memento em que se celebrava o nascimento astronômico do sol, foi apresentado aos cristãos o nascimento do verdadeiro sol, Cristo, que apareceu no mundo depois da longa noite do pecado.
 
C) Um terceiro fator que contribuiu para a rápida elaboração teológica das festas do Natal foram as heresias que se espalhavam rapidamente por todo o Império Romano, tanto o do Ocidente quanto o do Oriente.
Estas heresias eram  sobretudo de cunho cristológico. No século V surgem as heresias de Ário (Arianismo que nega a encarnação do verbo, ou seja, que o verbo não se tornou homem como nós); Nestório (Nestorianismo que dizia que o Filho não é da mesma substância do Pai, e por isso não faz parte da trindade). uma quanto a outra confundiam de tal maneira a cabeça do povo a respeito das duas naturezas do Filho (Divina e Humana) e sua participação na Trindade, que causou uma reação da Igreja a tal desvio de conduta.
A instituição e a rápida e universal difusão do Natal no Ocidente e da Epifania no Oriente foram meio e ocasião para afirmar a ortodoxia da fé em pontos fundamentais do cristianismo. Basta olhar os textos litúrgicos das duas festas para notar com quanta insistência se retorna à verdade de que no homem Jesus refulge a glória de Deus, que o verbo feito carne é consubstancial ao Pai, que aquele que é luz incriada, verdadeiramente "assumiu" uma humanidade, que esta permanece íntegra e distinta, sem misturas e absorções.
 
 Fonte: (Apostila preparada pelo padre Genivaldo Garcia para estudo na Escola da Fé)

6 comentários:

Carla Fernanda disse...

A gente não tem nada do mundo

Só o que a gente planta, semente

E cresce dentro da gente



(Carla Fernanda)

Daniel Costa disse...

Apesar da minha educação católica apostólica romana, passei a ser um pouco indiferente. No entanto, vou lendo bastantes textos sagrados. O assunto interessa-me a tal ponto, que frequentando A Universidade da Terceira Idade, inscrevi-me numa disciplina afim.
Beijos de FELIZES FESTAS.

Paróquia Jesus Ressuscitado disse...

Daniel Costa é um prazer te receber aqui no nosso humilde espaço. Tens razão. Amamos e respeitamos muito mais aquilo que conhecemos e reconhecemos em nós mesmos.
O teu blog de Fado é muito especial. Parabéns!

Evanir disse...

O Natal, lembre-se a beleza dos pequenos
gestos e a atenção para as pessoas de quem mais amamos,
só por ,que tenho alegria em meu coração saber ,
que ainda sou importante na vida de alguém.
Deixe-me deslumbrar com o pensamento no
carinho de mais um ano vivido com sentimento belo e profundo.
Eu não me deixo levar apenas por uma
festa da sociedade de consumo.
Fico triste com uma desculpa para coração
quem não sabe entender que
mesmo um pequeno pensamento
também fez com suas próprias mãos,
pode aquecer o coração carente não do presente ,
mais de um afago um carinho para sua almas era tudo .
Que o Natal lhe traga um presente de amor e paz
a você e toda família.
Eu quero muito passar muitos Natal
em sua doce companhia.
Beijos no coração e carinhos na Alma.
Evanir.
PS:Na postagem deixei
mimos que fiz com muito carinho.

Evanir disse...

Estou levando eu link cocarei com imenso carinho no meu carinho.
Que a paz de Deus seja nosso presente de Natal.

Paróquia Jesus Ressuscitado disse...

Querida amiga Evanir!!

É realmente uma grande alegria ter você como amiga e seguidora do nosso blog.
Fique à vontade para compartilhar nossos post's.
Nós que agradecemos imenso.

Deus abençoe!!