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O Juízo Final
(afresco do pintor Michelangelo Buonarroti)
pintado
na parede do altar da Capela Sistina.
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Por que pedir, se o Senhor já sabe do que temos necessidade?
E por que ainda pedir com insistência se já suplicando uma vez, Ele decide o que fazer, Ele que tudo sabe eternamente, Ele que não muda?
Pode o homem mudar a vontade de Deus, alterar o desígnio do Altíssimo?”
Obedeçamos, irmãos caríssimos! O Senhor, no Seu insondável mistério, sabe por que nos manda pedir e insistir no pedido!
No entanto, mesmo nós, na nossa pouca sabedoria, podemos perceber um pouco a necessidade absoluta de suplicar. Pensai um momento:
Suplicando, reconhecemos que somos totalmente dependentes e tudo nos vem do Senhor, Daquele que dá a vitória e a derrota, que faz o rico e faz o pobre, que fere e cura a ferida, que faz morrer e faz viver!
Suplicando, vamos aprendendo a confiar Nele, a Nele esperar e, assim, vamos experimentando a Sua presença real na nossa vida e vamos crescendo no nosso amor para com Ele.
Suplicando com insistência, vamos desenvolvendo a certeza de que Ele nos escuta, de que nos envolve com Sua presença e nos socorrerá na nossa necessidade.
Ainda mais: de tanto suplicar e teimar na súplica, nos vamos abandonando aos Seus tempos misteriosos, à Sua vontade que nos ultrapassa, aos Seus modos que nos desconcertam e, então, vamos interiormente nos dispondo a acolher o que Ele quer, a aceitar a Sua santa vontade, ainda que não seja a nossa nem na medida das nossas expectativas humanas.
E por que ainda pedir com insistência se já suplicando uma vez, Ele decide o que fazer, Ele que tudo sabe eternamente, Ele que não muda?
Pode o homem mudar a vontade de Deus, alterar o desígnio do Altíssimo?”
Obedeçamos, irmãos caríssimos! O Senhor, no Seu insondável mistério, sabe por que nos manda pedir e insistir no pedido!
No entanto, mesmo nós, na nossa pouca sabedoria, podemos perceber um pouco a necessidade absoluta de suplicar. Pensai um momento:
Suplicando, reconhecemos que somos totalmente dependentes e tudo nos vem do Senhor, Daquele que dá a vitória e a derrota, que faz o rico e faz o pobre, que fere e cura a ferida, que faz morrer e faz viver!
Suplicando, vamos aprendendo a confiar Nele, a Nele esperar e, assim, vamos experimentando a Sua presença real na nossa vida e vamos crescendo no nosso amor para com Ele.
Suplicando com insistência, vamos desenvolvendo a certeza de que Ele nos escuta, de que nos envolve com Sua presença e nos socorrerá na nossa necessidade.
Ainda mais: de tanto suplicar e teimar na súplica, nos vamos abandonando aos Seus tempos misteriosos, à Sua vontade que nos ultrapassa, aos Seus modos que nos desconcertam e, então, vamos interiormente nos dispondo a acolher o que Ele quer, a aceitar a Sua santa vontade, ainda que não seja a nossa nem na medida das nossas expectativas humanas.
(Dom Henrique Soares da Costa)
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