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domingo, 2 de agosto de 2015

Ele Criou Todas As Coisas! Adoremos!


 SOBRE A SANTIFICAÇÃO DO DOMINGO
(Carta Apostólica DIES DOMINI Do Sumo Pontífice João Paulo II)

Parte 9.0
 

 «No princípio, Deus criou os céus e a terra»
(Gn 1,1)  
 
  O estilo poético da narração do Génesis
atesta a admiração sentida pelo homem
diante da grandeza da criação
e o sentimento de adoração que daí deriva
por Aquele que, do nada, criou todas as coisas.
Trata-se de uma página de intenso significado religioso,
um hino ao Criador do universo, indicado como o único Senhor
ante as frequentes tentações de divinizar o próprio mundo,
e simultaneamente um hino à bondade da criação,
toda ela plasmada pela mão forte
e misericordiosa de Deus. 
                           
«Deus viu que isto era bom»
(Gn 1,10.12, etc.).
 
Este refrão, que acompanha a narração,
projeta uma luz positiva sobre cada elemento do universo,
deixando, ao mesmo tempo,
vislumbrar o segredo para a sua justa compreensão
e possível regeneração: o mundo é bom,
na medida em que permanece ancorado à sua origem e,
após a sua deturpação pelo pecado, torna a ser bom quando,
com a ajuda da graça, volta Àquele que o criou.
Esta dialética, certamente,
não está a referir-se às coisas inanimadas e aos animais,
mas aos seres humanos, aos quais
foi concedido o dom incomparável,
mas também o risco da liberdade.
A Bíblia, logo após a narração da criação,
põe precisamente em evidência o contraste dramático
entre a grandeza do homem,
criado à imagem e semelhança de Deus,
e a sua queda, que abre no mundo
o cenário obscuro do pecado
e da morte
(cf. Gn 3).

 

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